21.10.14

Sonhos Molhados - "Nos Bastidores com.... Lourenço Ortigão" - Parte II


PARTE 2

- Não pude deixar de reparar nesse volume nos teus calções - disse-me ele apontando para o meu pau.

Olhei para baixo e fiquei ainda mais envergonhado. O volume já era enorme. O Alex riu-se.

- Não é preciso ficares assim, rapaz! Aqui o Lourenço gosta de dar umas escapadinhas de vez em quando - disse o Alex.

- É, sabes que não quero que esta merda se torne pública... mas eu não gosto de mulheres... nem de homens! Gosto de pessoas, percebe? Mas se isso fosse publico la se ia o meu ar de machão - disse, a rir-se - O Alex é a pessoa que melhor me compreende. Ele é gay, não assumido. Mas ele acabou por me apanhar... sabes, foi o...

- Gaydar - disse eu, também rindo. - Sei muito bem. Também sou gay e sei como isso funciona.

Depois disso pouco mais dissemos uns aos outros. O Lourenço trancou a porta e disse-me para me por à vontade. Começou por se pôr de joelhos em frente ao Alex, fazendo-lhe um broche bem delicioso. O pau do Alex tinha pêlos, também rapados. Não era muito avantajado mas era grossinho. O Lourenço mamava-lhe o pau com toda a satisfação. Até ali, eu só assistia.Estava em tronco nu.

Depois, o Lourenço pediu-me para me chupar. Tirou-me os calçoes para baixo. Depois os boxers. O meu pau saltou e ele ficou bastante impressionado - até comentou que nunca tinha chupado um tão grande. Ele fez-me também um broche, o meu pau ja completamente depilado. Depois pediu ao Alex para se por ao meu lado, bateu-nos aos dois, bateu uma punheta e tirou-nos o leite. Esporramo-nos para cima dele. Primeiro eu e logo depois o Alex. Com a cara cheia de esporra, ele beijou-nos. Conseguimos sentir o sabor dos liquidos na boca de uns e de outros. O Lourenço deu-me um linguado como nunca irei esquecer.

Até ali ele já nos tinha mamado e batido uma, mas ele continuava em boxers. Foi então que se deitou num sofá que estava na sala.

- Agora é a vossa vez.

Tirou os boxers e mostrou um pau com uma cabecinha bem redondinha, um pau grossinho e grande. Completamente depilado o lourenço, nem um pêlo do pescoço para baixo. Comecei por lhe cupar o pau também, na posição 69. Ele lambeu-me o cu. Enquanto isso, o Alex lambeu o dele. Estivemos assim durante um bom bocado. Depois mudámos de posição. Eu sentei-me em cima do pau dele, ficámos frente a frente. Saltei, saltei sem parar enquanto o Alex estava ao nosso lado. Beijava-nos à vez e ao mesmo tempo tapava-nos a boca para nao gemermos muito alto.

Foi entao que o Lourenço se veio, senti a esporra dele a entrar-me para o cu. No final de tudo, ainda me deixou lamber-lhe o cu. Quis tambem esfregar completamente o seu peito, por-lhe as mãos no cabelo, sentir a sua barba, tudo.

Vestimo-nos.

- Vou ter que me despachar - disse o Lourenço - A Ana deve andar louca à minha espera. Só gravo daqui a bocado, mas tenho que fazer o teste de guarda-roupa. Antes disso, vou tomar um banho.
- Vai lá, que eu também vou andando, preciso de dormir, estou aqui de direta - respondeu o Alex.

Beijaram-se na boca.

- E tu, obrigado por tudo. Obrigado por esse pau maravilhoso, que grande foda que demos, han? - disse-me, a rir, com aquele ar de menino maroto.
- Eu é que agradeço, nem sabes o quanto tinha fantasiado contigo. E quanto ao sigilo, podes ficar descansado que...
- Xiuu - interrompeu-me - Eu confio em ti, sim?

Deu-me um linguado, sorriu para nós e saiu porta fora. Eu e o Alex acabámos depois por ficar pouquissimo tempo sozinhos. Eu despedi-me dele, neste caso com apenas um aperto de mão. Ele explicou-me que o Lourenço era assim, louco na cama, mas que este segredo tinha que ser bem guardado. Que eles tinham um caso há meses, mas só mais duas pessoas sabiam e era segredo absoluto. Era só sexo e passava-se tudo naquela sala.

Voltei à sala de espera. Lá estava o Francisco.

- Onde é que te meteste? - perguntou-me.

- Acabei por ir lá fora espairecer. Já nos chamaram?

- Não, ainda não. Mas a mulher veio aqui e disse-me que afinal vamos entrar mais daqui a bocado e numa cena com o Lourenço Ortigão

Sorri.

- Ok, obrigado Francisco.Vou só à casa de banho e volto já.

- Olha, João... - disse-me ele.

- Sim, diz?

- Aproveita e lava melhor a cara - disse-me, ele, sorrindo, com ar de maroto. Passei com o dedo pelo sítio onde ele tinha dito e vi um
resto de líquido branco.

- Podes vir ajudar-me por favor?

- Claro que sim...


E fomos, os dois.



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