3.3.15

Sonhos Molhados - Um melhor "pior domingo" de sempre!


Um melhor "pior domingo" de sempre!

Era domingo à tarde e eu estava sem nada para fazer em casa. Tenho 19 anos, estudo desporto numa universidade lisboeta e naquele dia a maioria do pessoal tinha ido para casa no fim-de-semana. Por isso, fiquei sozinho no apartamento que divido com mais três colegas. Era o primeiro domingo desde há algum tempo que passava sozinho. Sou bi e namorava com uma rapariga com quem tinha acabado duas semanas antes. Ainda era recente.

As duas semanas que se seguiram foram desmotivantes. Entre a universidade, os treinos, os estudos, as punhetas batidas a pensar nela, os filmes porno gay que assistia às escondidas no quarto, os meus colegas nus à minha frente na boa e eu excitado e sem poder fazer nada... estava um bocado confuso e chateado com tudo aquilo.

Decidi sair um pouco e fui passear até à Baixa. Fui de Metro até ao Terreiro do Paço e valeu logo a pena essa primeira viagem. Durante esse bocado encontrei dois turistas alemães que falavam animadamente, mas eu não percebia nada do que diziam. Sabia apenas que eram gays, o olhar deles não enganava ninguém. Estava sol neste dia e por isso estavam os dois de manga a cava, podendo ver os seus músculos nos braços e os peitorais definidos (um mais do que outro). Uma das partes que mais me excitava era o facto de terem um ar angelical, mas malandros... e de usarem barba, o que dava um ar bem rebelde aos dois. No final da viagem, beijaram-se, porque um continuou no Metro e o outro saiu também no Terreiro, tal como eu. Ainda pensei porque se teriam separado ali... eram turistas, não deviam manter-se juntos? Mas também não tinha nada a ver com isso...

Saí então no Terreiro e passado um bocado já tinha esquecido aquele casal. Estava agora a passear à beira rio, aproveitando o sol que se fazia sentir. Tinha uma t-shirt branca, uns calções de ganga e quem olhasse para mim podia reparar no meu corpo não muito musculado, mas completamente depilado. Não tenho um único pelo em todo o corpo. Só mesmo nas sobrancelhas. O resto, tudo rapado: cabelo, axilas, peito, pernas, pau... tudo! Tudo mesmo. 

Depois de muito andar por aquela zona, dei por mim junto ao cais do sodré. Aí é que eu percebi que já tinha passado algum tempo. Continuei a andar. Havia um barzinho ali ao pé que já tinha frequentado à noite, mas de dia estava muito mais vazio. Era normal, era um sítio mais isolado, escondido. Mas eu gostava do local. Se bem que num dia de sol não me apetecia ficar fechado o dia todo. Eram umas 17h e decidi entrar à mesma. Apesar de estar calor, estávamos no Inverno, e entretanto iria começar a anoitecer. Entrei e percebi que estavam mesmo poucas pessoas ali. Apenas três mesas ocupadas. Um casal (homem e mulher), duas amigas noutra e um rapaz sozinho numa mesa. Fiquei a olhar para ele e claro, ele acabou por perceber isso. Pareceu-me que não tinha gostado muito disso. Sentei-me duas mesas a seguir e entretanto apareceu o empregado. Não sei porquê, mas naquele dia quase tudo me excitava. Até o rapaz que me serviu, aparentemente normal e nada de especial, me parecia bastante gostoso.

Fiquei à espera da bebida que tinha pedido e fui à net no telemóvel. Aproveitei para consultar o blog +TVSexy, que consulto diariamente. De repente, olho para o lado e vejo um rapaz a vir da casa de banho e a juntar-se ao homem que até então estava sozinho. Primeiro nem liguei, mas voltei a olhar. Confesso que fiquei confuso. Parecia mesmo o... E era! Era ele! Era ele que estava ali sentado! OMG! À minha frente... Era o José Fidalgo!

Não resisti e tive que me levantar. Ajo por impulsos e naquele dia ainda estava mais virado para tal. Fui ter com eles.

- Boa tarde, peço imensa desculpa estar a incomodar, mas gostaria de pedir para tirar uma foto consigo - disse eu.

- Comigo? Tem que ser agora? - disse-me o José Fidalgo, um pouco antipático. 

- Não... quer dizer, como quiser.

- Vamos lá, então. Pede aí ao meu amigo, o Manel, para a tirar.

Dei o telemóvel ao outro rapaz. Fizemos sinal ao empregado, que vínhamos já, levantamo-nos e fomos a uma zona mais interior do bar onde não estava ninguém mas havia mais luz. Pusemo-nos lado a lado e eu pus-lhe a mão por trás das costas. Foi instintivo.

- Que merda é essa? - disse-me o Fidalgo.

- Desculpe...

- Vá, estava a brincar... Eu não sou paneleiro. E mesmo que fosses não havia mal. - disse o Fidalgo rindo-se.

Pôs-me a mão também atras das costas e olhámos para a foto a rir. De repente, antes de tirar a mão, ele baixou e apalpou-me o cu.

- Tu não me enganas - disse-me, a rir, com o seu ar de malandro

- Eu?

- Manel... - disse o Fidalgo, fazendo apenas sinal com o olhar.

O Manel deu-me o telemóvel e indicou-me o caminho por um corredor ainda mais para dentro do restaurante. Fomos ter a uma zona com uma portinha. Ele abriu e era uma espécie de salinha de estar mas também com sítio para arrumações. Tinha um sofá e umas prateleiras com bebidas. Entrámos (a porta estava aberta) e o Manel trancou-a.

- Tu és paneleiro, não és puto? - perguntou-me.

- Porquê? - perguntei.

- Estavas a comer-me com os olhos, caralho! E ninguém me come com os olhos sem ser comido também.

De repente, o Manel agarrou-me e o Fidalgo estava deliciado. E tudo aconteceu ali naquela salinha minúscula. O Manel começou por tirar-me a t-shirt à força e puxar os calções e cuecas para baixo. Ficou impressionado com fato de ser totalmente lisinho. Depois fez o mesmo com ele. Bateu-me uma e eu bati-lhe uma. Ele tinha pelos no corpo, era o típico "bear"... Musculado mas peludo, com pelos também no pau. Não era o tipo de homem que mais gostava, mas aquele ar bruto excitou-me tanto tanto... Tinha um pau grande e um piercing na sua cabeça. Quando lhe fiz um broche foi uma sensação estranha mas boa. E depois ele enrabou-me...

Enquanto isso acontecia, vi o Fidalgo, ainda com a camisola, mas com as calças para baixo, bater uma enquanto me via ser comido. Tinha um pau enorme, também depilado, mas bem grosso. Quando estava quase a vir-se, aproximou-se de mim e eu levei com o seu leite na cara. Mas nunca lhe toquei no corpo. Mas vi-o, vi e o facto de não tocar, excitou-me ainda mais.

No final, pegaram nuns guardanapos que estavam lá e limpámo-nos. Vestimo-nos, sem dizer praticamente nada. Saímos, voltámos aos nossos lugares na parte central do bar. Depois olhei para eles, já na minha mesa, afastado, e só vi o Fidalgo fazer um sinal de "boca fechada"... E a minha boca ficou fechada, mas com o sabor do esperma dele. Nem acredito no que aconteceu. O Fidalgo não é gay... mas excitou-se ao ver-me ser enrabado. E deu-me o seu leite. Foi a coisa mais excitante que me aconteceu na vida. E o pior domingo de sempre transformou-se no dia mais fantástico da minha vida.


2 comentários:

  1. http://amizades.gay.bi.falai.org/
    por favor, partilhem o chat, vamos divulgar e falar por lá.
    Eu conheci este chat, e gostei, porque podemos ter conversas privadas com quem lá estiver, mas ultimamente tem tido pouca gente, mas há uma semana estava até bem movimentado..
    voltem! estou a espera lá.
    Obrigado +tvsexy

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  2. vão ao instagram do Fidalgo que ele hoje postou uma foto nú!

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